ROSA JARDINEIRA


ROSA JARDINEIRA

 Nome verdadeiro: Ana Rosa Santana Figueiredo
Idade atual: 50 anos
Naturalidade: Fortaleza-CE
Altura: 1,71 m.
Pele/etnia: Parda (mestiça de brancos, índios e negros)
Olhos: Cor de mel 
Cabelo: Castanho escuro, crespo, curto
Profissão fora da ASP: Botânica e florista
Passatempo: Plantar hortas, cuidar das flores, passear por jardins, lidar com cerâmica fazendo lindos vasos para suas flores, assistir programas de humor, catar conchas na beira do mar, tocar piano, violão e ukulele.

Missão: Protege os jardins das cidades, que ficam nas praças públicas, em casas ou instituições, evitando que pessoas maldosas arranquem ou maltratem as flores, tornando mais belos e perfumados todos os jardins por onde passa. Ela também ajuda e incentiva as pessoas a cultivarem hortas caseiras, produzindo verduras sem agrotóxicos e adubos prejudiciais à saúde.

Superpoderes: Quando junta as mãos e fecha os olhos, o perfume do jardim é intensificado. Afasta pessoas mal intencionadas, e também inocentes crianças e animais, que possam maltratar os jardins, mesmo que sem querer. Cuida das abelhas, mostrando-lhes por telepatia os locais onde elas possam encontrar flores. Ela também procura plantar flores e ensinar a plantar. É amiga também de outros animais e insetos como beija-flores, borboletas, libélulas e vagalumes e se comunica com eles auxiliando-os em sua luta pela sobrevivência.

Rosa antes ASP: Ana Rosa tinha uma vida calma, em um bairro distante, na capital cearense. Filha de um jardineiro com uma feirante que vendia hortaliças nas feiras, logo se interessou pelas plantas, especialmente pelas flores. Morando em uma chácara, ela vivia plantando árvores de todo tipo, roseiras e outras flores. 
Se interessou por cerâmica e começou a esculpir lindos vasos e jarras de barro, que ela mesmo pintava.
Ainda adolescente, ela passou a vender na feira, ao lado da mãe, os lindos vasinhos com violetas, azaleias e outras flores.
Aos 18 anos abriu uma floricultura que só vendia flores em vasos, sempre mergulhadas em terra.
Quando chegou a hora de escolher uma faculdade, ela optou por botânica, sem titubear. Queria entender melhor as plantas. Por um curto período depois de formada, ela trabalhou como paisagista.
Numa manhã de domingo, estava ela cuidando de suas flores no jardim da chácara simples e acolhedora em que morava com os pais, quando sentiu um cheiro diferente invadir suas narinas. Várias pétalas de dálias lhe caíram no rosto. Ela estranhou, porque as dálias estavam plantadas do outro lado da propriedade. Ela sentiu como se uma mão a acariciasse e foi aí que Zarah se apresentou. A natureza estava tão maltratada e precisava de alguém com todo esse carinho e amor pelas plantas para cuidar delas. Ana Rosa, que também era chamada de Aninha por uns e de Rosinha por outros, aceitou o desafio de pronto, contanto com o apoio dos pais e dos dois irmãos mais jovens ao dar a notícia em casa. 
Ela estava se mudando por um bom motivo. Iria viver no Recanto Natureza Feliz e trabalhar na ASP, e ao mesmo tempo, continuaria a vender seus vasos de flores e exercer sempre que chamada, sua profissão de botânica-paisagista. 

Atualmente: A doce "aspeira" veterena foi a segunda a integrar o time dos SUPROS, formando, naquele momento, uma bela dupla com o recém recrutado Zeca Ar Puro. Com 25 anos exercendo a bela missão que lhe fora confiada, Rosa, que ganhou o codinome de "Jardineira" de sua recrutadora, nunca decepcionou. Incansável, reuniu discípulos por todo o Brasil (aos quais chama carinhosamente de "meus jardineirinhos") para dar continuidade ao seu trabalho nas grandes, médias e pequenas cidades do imenso território nacional, indo, ela mesma, observar e cuidar de perto, sempre que possível, já que ama viajar e visitar as cidades, com seus jardins, hortas e pomares, sejam públicos ou particulares.
 

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